Cães e Gatos e a Febre Amarela - Jornal Animal

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Cães e Gatos e a Febre Amarela

Seções > Notícias > Parte 3
CÃES E GATOS PODEM CONTRAIR FEBRE AMARELA?
A médica veterinária Dra. Jueli Berger, da Esalpet, de Curitiba, esclarece.
O surto de febre amarela registrado nas regiões central e sudeste do país tem preocupado os brasileiros nas últimas semanas. Causada por um vírus, a doença é transmitida por mosquitos infectados e os principais hospedeiros são os macacos, o que tem gerado muitas dúvidas entre donos de pets quanto a possibilidade de transmissão também entre animais de estimação como cães e gatos.
A médica veterinária Dra. Jueli Berger, da Esalpet, de Curitiba, esclarece que embora muito agressiva para os humanos, a febre amarela não atinge cães e gatos.
Ela explica: “Os proprietários podem ficar tranquilos, pois cães e os gatos não são hospedeiros da doença e não ficam doentes pelo vírus “.
Comum nas Américas Central e do Sul, a febre amarela possui dois ciclos: o urbano e o silvestre, e segundo a Dra. Jueli Berger, nenhum deles representa uma ameaça aos pets,
Ela diz: “Cães e Gatos não sofrem e nem transmitem a febre amarela. No ciclo silvestre os únicos hospedeiros e sinalizadores de focos da doença são os macacos, e os vetores são os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes. Nas cidades os hospedeiros do vírus são os humanos e a transmissão ocorre pela picada dos mosquitos do gênero Aedes Aegypti infectados, os mesmos que transmitem a Dengue, Zika e Chikungunya”.
Além disso, a médica veterinária destaca a importância de estar atento a outras doenças que realmente podem atingir os pets principalmente no verão:
“É fundamental estar atento a doenças que podem levar os bichinhos a óbito como a dirofilariose transmitida pela picada do Aedes Aegypti, a leishmaniose transmitida pela picada do mosquito palha e a Erlichiose, Babesiose e Anaplasmose, transmitidas por carrapatos, entre outras doenças virais como  Cinomose, Parvovirose, Leptospirose que também merecem atenção nesta época”.
A médica veterinária Dra. Jueli Berger ainda lembra a importância de prestar atenção no comportamento dos animais e buscar orientação veterinária aos primeiros sinais incomuns e complementa:
“Sempre que notar seu pet fora da rotina habitual ou apresentando sintomas como vomito, diarreia, falta de apetite ou falta de disposição procure um veterinário. Além disso é interessante fazer consultas preventivas anualmente e manter a vacinação do animal em dia”.  
s e gatos podem contrair febre amarela?
A médica veterinária Dra. Jueli Berger, da Esalpet, de Curitiba, esclarece.
O surto de febre amarela registrado nas regiões central e sudeste do país tem preocupado os brasileiros nas últimas semanas. Causada por um vírus, a doença é transmitida por mosquitos infectados e os principais hospedeiros são os macacos, o que tem gerado muitas dúvidas entre donos de pets quanto a possibilidade de transmissão também entre animais de estimação como cães e gatos.
A médica veterinária Dra. Jueli Berger, da Esalpet, de Curitiba, esclarece que embora muito agressiva para os humanos, a febre amarela não atinge cães e gatos.
Ela explica: “Os proprietários podem ficar tranquilos, pois cães e os gatos não são hospedeiros da doença e não ficam doentes pelo vírus “.
Comum nas Américas Central e do Sul, a febre amarela possui dois ciclos: o urbano e o silvestre, e segundo a Dra. Jueli Berger, nenhum deles representa uma ameaça aos pets,
Ela diz: “Cães e Gatos não sofrem e nem transmitem a febre amarela. No ciclo silvestre os únicos hospedeiros e sinalizadores de focos da doença são os macacos, e os vetores são os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes. Nas cidades os hospedeiros do vírus são os humanos e a transmissão ocorre pela picada dos mosquitos do gênero Aedes Aegypti infectados, os mesmos que transmitem a Dengue, Zika e Chikungunya”.
Além disso, a médica veterinária destaca a importância de estar atento a outras doenças que realmente podem atingir os pets principalmente no verão:
“É fundamental estar atento a doenças que podem levar os bichinhos a óbito como a dirofilariose transmitida pela picada do Aedes Aegypti, a leishmaniose transmitida pela picada do mosquito palha e a Erlichiose, Babesiose e Anaplasmose, transmitidas por carrapatos, entre outras doenças virais como  Cinomose, Parvovirose, Leptospirose que também merecem atenção nesta época”.
A médica veterinária Dra. Jueli Berger ainda lembra a importância de prestar atenção no comportamento dos animais e buscar orientação veterinária aos primeiros sinais incomuns e complementa:
“Sempre que notar seu pet fora da rotina habitual ou apresentando sintomas como vomito, diarreia, falta de apetite ou falta de disposição procure um veterinário. Além disso é interessante fazer consultas preventivas anualmente e manter a vacinação do animal em dia”.  
Editor: Sergio Valério
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