Os falsos deuses
Colecionador > Parte 4
Sergio Valério
Alguns seres humanos
ainda se acham os donos de tudo, acreditam que tem o direito de invadir países,
matar inocentes, como se a eles coubesse o direito da vida ou da morte.
Um triste exemplo desta
realidade é a “experiência” realizada na China, quando “cientistas” implantaram
uma série de micro-eletrodos no cérebro de uma pomba e através deste implante
conseguiram “dirigir por controle remoto” o vôo desta pomba.
A absurda “experiência”
é notícia em jornais de todo o nosso Planeta Terra e nós não podemos calar a
nossa voz diante de tamanho absurdo.
O que foi feito em nome
de uma suposta “ciência” nada mais é do que a repetição do que Hitler e seus
seguidores fizeram em cérebros humanos.
Ninguém tem o direito
de querer dirigir a vida de ninguém. Nem os pais podem decidir o que os filhos
devem ser, por onde devem seguir ou que devem fazer, cabe somente a orientação
e jamais a decisão do rumo, exatamente pelo direito de todos os seres deste
planeta de seguirem o seu caminho próprio é que não podemos “invadir” a vida de
nenhum ser e lhe dar o rumo que queremos.
Se assim é inimaginável
ousar “invadir” o cérebro, para decidirmos o rumo norte ou sul para o qual as
pombas devem voar. Se não questionarmos estas invasões, se não protestarmos contra
o que estes “cientistas” fizeram, qualquer dia um deles irá achar que
precisamos todos nós de micro-eletrodos para aprendermos “o caminho correto”.
Ditadores assumidos ou
enrustidos tentam sempre fazer que o povo caminhe, segundo os seus interesses,
para que se perpetuem no poder, é como se “instalassem” nas pessoas
“micro-eletrodos” da mentira, da demagogia, para que através destes “recursos”,
possam dirigir a opinião de um povo.
É a mesma situação e
quando notarmos que isto poderá acontecer, será o momento de levantarmos a
nossa voz para bradar a palavra de ordem: “-Liberdade, abre as asas sobre
nós!”. Voa, pombinha, voa, vá para onde a sua vontade desejar, não deixe que
lhe castrem a sua decisão de ir para cá ou para lá.
Sejamos também assim,
donos da nossa vontade, senhores das nossas vidas, cientes do poder maior de
Deus, mas jamais escravos daqueles que se acham deuses.