Dr. Ricardo Luiz Capuano
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Entrevistar o Dr. Ricardo Luiz Capuano, médico veterinário, palestrante, comunicador e escritor, além de aprendermos muito sobre a medicina veterinária, recebemos uma verdadeira aula de vida.
Quando ele nos fala, com tanta propriedade sobre os mais diversos assuntos, demonstrando todo o seu amor, respeito, carinho e conhecimento sobre o que é amar e cuidar de um animal, só nos resta aplaudi-lo.
Confira a entrevista a partir das próximas linhas:
1. De que forma a Homeopatia Veterinária atua nos animais?
R: A homeopatia é baseada em quatro princípios: a cura pelo semelhante, o teste em humanos sadios, medicação única para cada paciente e medicações ultra diluídas; deste modo minimizando qualquer efeito colateral.
O princípio da homeopatia é que um remédio que causa um sintoma em uma pessoa sã, é capaz de curar uma pessoa que apresenta esse sintoma como doença. Assim são testados vários medicamentos em humanos sadios e são anotados seus sintomas para serem utilizados na cura de doenças com sintomas semelhantes.
O mais significativo dessa maneira de pensar é que, diferente dos medicamentos alopáticos, que são testados em animais antes de serem comercializados, os medicamentos homeopáticos não são testados em animais, mas sim em humanos e depois usados em todas as espécies. Outra diferença com a alopatia é que o medicamento homeopático procura trazer o equilíbrio do ser, seja humano ou animal, enquanto a alopatia se preocupa com a doença, que muitas vezes é um sinal de um desequilíbrio maior.
Por exemplo, um animal que tem incontinência urinária ao ouvir fogos, na alopatia seria tratado com remédios para regularizar o fluxo urinário e talvez até se resolvesse esse sintoma, mas se o desencadeador da incontinência é o medo dos fogos, outro sintoma substituirá a incontinência, como uma diarreia, por exemplo, até o animal entrar em um equilíbrio onde não exista mais o medo. É nesse equilíbrio que age o remédio homeopático.
2. Todos os animais podem receber este tratamento?
R: Todos podem receber e se beneficiar do tratamento homeopático.
Hoje, além do uso em humanos, vemos a eficácia das medicações homeopáticas em animais e mesmo em plantas.
Principalmente nos animais de produção os resultados são fantásticos. Muitos criadores substituíram de forma completa e eficiente o controle de parasitas no gado de produção, seja de carne ou leite, com os benefícios de não ter de esperar o tempo de carência do medicamento (período até a eliminação do organismo do animal dos medicamentos) e de não haver contaminação do ambiente, e tudo isso com um custo muito menor. Ainda conseguem um reconhecimento e valorização maior de seus produtos por estarem livres de produtos tóxicos.
3. Qual é a relação da Medicina Veterinária e a Espiritualidade?
R: A Espiritualidade está em relação direta com as escolhas de nossa vida. Aquilo que acreditamos é o que nos guia em nossas decisões. Assim a crença em um mundo Espiritual onde humanos e animais sobrevivem à morte, mantendo sua individualidade, influencia não só os nossos atos, mas as nossas emoções e sentimentos.
A crença da existência do mundo Espiritual, da sobrevivência da alma após a morte e da reencarnação, facilita muito o entendimento de nosso mundo e a aceitação das circunstâncias da vida.
A certeza que nossos familiares, sejam humanos ou animais, não deixaram de existir depois da morte, e que podemos reencontrá-los, seja neste ou no outro mundo, nos dá esperança e conforto.
Além disso, o entendimento de que nossa alma já esteve em uma fase de animal e que os animais em sua evolução estarão um dia na fase de humanos, traz uma responsabilidade muito maior dos humanos com seus irmãos caçulas: os animais.
4. De que forma os florais podem ser utilizados nos tratamentos aos animais que estejam enfermos?
R: Os florais têm uma ação muito mais focada em emoções e sentimentos, e hoje com a convivência direta dos animais de estimação com nossas neuroses, esses tem demonstrado desequilíbrios emocionais tão perturbadores como aqueles dos humanos.
Agressividade, medo, pânico, carência, são alguns dos desequilíbrios emocionais que os animais estão demonstrando. Assim os florais podem ser utilizados sozinhos em problemas especificamente comportamentais, ou em associação com outros remédios na expectativa de diminuir o estresse e facilitar o equilíbrio do animal.
Ainda podemos usar os florais para auxiliar o equilíbrio emocional de todos os membros da família, ajudando na cura do animal e na harmonia do ambiente.
5. Quanto à fitoterapia, qual é a contribuição que ela oferece para animais que estejam com problemas de saúde?
R: A fitoterapia é maravilhosa no tratamento dos animais e humanos.
Como as plantas não podem fugir de seus predadores, correndo e se escondendo como os animais, elas têm que criar mecanismos de defesa que façam parte de seu ser para evitar de serem destruídas, assim como espinhos que servem para proteger a planta, ela cria substâncias químicas que tem essa função de defesa.
Uma planta de café produz um composto que aumenta o metabolismo, que para um inseto que come suas folhas pode ser mortal, mas para um animal maior como o humano, pode ser revigorante. O mesmo se dá com a digitálica, uma planta que quando digerida por um animal menor pode provocar um infarto, mas que em doses adequadas pode ajudar o coração a funcionar melhor.
O mais interessante é que quando escolhemos usar as plantas como remédios em vez de princípios ativos, essas possuem mecanismos “sinergéticos” que diminuem muito os efeitos colaterais que estão presentes nos princípios isolados.
Assim a fitoterapia pode ser usada de forma curativa como remédio único, ou associado a remédios convencionais a fim de diminuir sua quantidade e seus efeitos colaterais.
Podemos por exemplo usar valeriana ou melissa com o intuito de diminuir as doses de anticonvulsivantes, ou usar unha de gato ou garra do diabo se aproveitando dos efeitos analgésicos sem a presença de efeitos deletérios comuns aos anti-inflamatórios.
6. A cromoterapia é utilizada em animais? Se sim, quais tem sido os resultados de sua utilização?
R: A cromoterapia é muito utilizada em animais e deverá com o tempo ser aproveitada ainda mais. Podemos utilizá-la para diminuir o estresse do animal quando fica sozinho em casa, no banho ou mesmo na ida ao veterinário, simplesmente mudando a cor da lâmpada do local onde o animal se encontra.
Ainda podemos utilizá-la para a cura e regeneração em locais específicos, feridas, contusões e fraturas, estimulando a circulação e efeitos analgésicos e anti-inflamatórios.
7. Animais possuem Alma?
R: Segundo a maioria das religiões, e mesmo pela ciência, tanto o homem como os animais possuem alma. Mesmo as religiões mais tradicionais estão se preocupando com essa questão.
O Papa Francisco, há poucos meses, citou o apóstolo Paulo que diz a uma criança em prantos pela morte de seu cão: "Um dia vamos rever os nossos animais na eternidade de Cristo." Ainda nesse sentido, o Papa João Paulo II, já havia dito que não só os homens e mulheres, mas também os animais, têm um "sopro divino".
Segundo o Espiritismo, a Umbanda e outras religiões que acreditam na lei da evolução e na reencarnação, a Alma passa por várias encarnações, aprendendo e evoluindo, assim a Alma fica estagiando um tempo como planta, depois como animal e adentra a humanidade se tornando um ser humano, mas não termina por aí, vai evoluindo cada vez mais.
Vemos muito bem explicado isso nas colocações seguintes:
Espiritismo - A Gênese - cap III: “A verdadeira vida, tanto do animal como do homem, não está no invólucro corporal, assim como não está no vestuário; ela está no princípio inteligente (Alma) que preexiste e sobrevive ao corpo. Esse princípio tem necessidade do corpo para se desenvolver pelo trabalho que ele tem que realizar sobre a matéria bruta”.
UMBANDA — A Proto-Síntese Cósmica- “Após o reino mineral, experimentou o reino vegetal, onde hauriu a sensibilidade e os primórdios de funções importantíssimas para a futura organização física densa. Logo a seguir, experimentou o reino animal, ou seja, hauriu, bebeu vivências do reino animal. Funções instintivas, automáticas e mecânicas foram adquiridas. Experimentou desde os unicelulares, passando por todos os processos evolutivos da escala animal, ou seja, até a fixação dos elementos básicos da inteligência e sua expressão. Frisemos que, de forma simplista, fomos passando de um reino a outro, fases essas que demoraram às vezes milênios dentro de um só reino.”
Pela ciência - Manifesto de Cambridge –“Lato, logo existo” – O Estado de São Paulo – 21\07\2012 – “Com o respaldo de uma década e meia de estudos do fenômeno da consciência, do comportamento animal, da rede neural, da genética e da anatomia do cérebro, cada vez mais refinado por novas tecnologias de investigação, concluiu-se que as estruturas nervosas ativadas no cérebro de um bicho assemelha-se às de um humano quando também sente prazer, medo, dor e até piedade.”
8. De que forma todos nós podemos colaborar com o Ambiente para uma melhor qualidade de vida de nossos pets?
R: Os animais são como “fumantes passivos” vivendo entre nossas emanações, sejam físicas, emocionais ou espirituais.
Do mesmo jeito que um papagaio que convive com uma pessoa que fuma, será afligido pela fumaça de seu tutor terá muito mais chance de ter problemas pulmonares e respiratórios, ou um cão que vive em uma família onde todos brigam e gritam deve se tornar um animal medroso ou agressivo, nossas emanações psíquicas também os influenciam.
Assim, preservar um ambiente calmo, limpo e sadio, onde fluem emoções alegres e de carinho, é uma das maneiras de demonstrar amor por seu animal de estimação e de preservar sua saúde.
9. Do que trata o curso de graduação em Medicina Veterinária em que atua como professor na Faculdade Anclivepa, na matéria “Introdução à Medicina Alternativa”?
R: A profissão de veterinário abrange varias áreas: inspeção de alimentos, controle de pragas urbanas, pesquisa, formulação de rações, criação de animais de produção e muitas outras funções que só podem ser exercidas por esse profissional. O foco do curso de veterinária da Faculdade Anclivepa é formar “Médicos Veterinários”, ou seja, clínicos e cirurgiões veterinários direcionados para o atendimento médico dos animais de estimação.
Com a ideia de que “Aquele que possa curar enfermidades é Médico” (Frase do Médico Philippus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenheim) e que assim como no homem de hoje as “enfermidades” não afetam unicamente o corpo físico, mas são influenciados diretamente pelos estados emocionais e psicológicos do paciente, foi criada essa disciplina “Introdução à Medicinas Alternativas” para buscar a cura em todos os sentidos e de forma completa.
Nessa matéria, buscamos considerar terapias que levam ao equilíbrio do ser como um todo, considerando seus aspectos físicos, emocionais e ambientais. Além disso fornecemos um conjunto de ferramentas terapêuticas que possibilita o medico veterinário ir além do convencional, podendo buscar maneiras de curar onde já não havia mais esperança.
Fornecendo meios de dar uma melhor condição de vida àqueles que na falta da cura tem que conviver com seus sintomas.
Medicações de Fitoterapia Chinesa que vem sendo utilizadas há mais de 3.000 anos contra o câncer, ozonioterapia para auxiliar em problemas de pele crônicos e coluna, acupuntura para fazer os animais voltarem a andar, florais para corrigir comportamentos violentos, e muito mais é ensinado aos alunos em nosso curso.
Assim para nós não existe o desistir! O nosso foco é ensinar maneiras de curar onde não há mais alternativas, e usar meios diferentes para auxiliar o tratamento e amenizar os efeitos colaterais das terapias convencionais.
Faz parte de nosso currículo o ensino de introdução às medicinas tradicionais como: medicina Chinesa, acupuntura, reflexologia, homeopatia, iridologia, e o aprendizado de terapias mais novas como: ozonioterapia, eletroacupuntura, cromoterapia, florais, fitoterapia, dietaterapia, terapia alcalina entre outras.
Tudo para que o profissional Médico Veterinário possa tratar seu paciente, trazendo-o de volta ao equilíbrio, ou seja, à saúde.
10. Como acontece o atendimento espiritual aos animais na Associação Espirita Jacob e na União Espiritualista AlmaLuz?
R: Os Espíritos não tem donos, em todo e qualquer lugar a espiritualidade, por meio dos Espíritos está agindo pelo bem de todos. A única diferença é que a manifestação na via humana é por vezes diferente segundo a religião que professam.
Assim, na Associação Espirita Jacob os animais e os humanos recebem o Passe Espírita, no qual, pela intermediação dos médiuns, os assistidos recebem as energias dos mentores e Espíritos protetores dos animais. Os assistidos, em silêncio, posicionam-se em frente aos médiuns, e em oração recebem a ajuda necessária.
Enquanto na União Espiritualista AlmaLuz, por ser uma instituição seguidora de uma vertente Umbandista, o atendimento é diferente: o médium incorpora uma entidade, ou seja, o médium une seu mental ao mental de um Espírito, que por sua experiência já se encontra em uma fase evolutiva mais adiantada, e eles fazem o atendimento do assistido.
De forma respeitosa, mas descontraída, a Entidade conversa com os tutores sobre seus animais e orienta sobre a melhor maneira de cuidar deles, finalizando o atendimento retirando as energias prejudiciais acumuladas, os miasmas deletérios, e repondo as deficiências energéticas dos dois.
Assim, cada instituição atende seus assistidos conforme suas orientações religiosas e filosóficas, mas ambas buscam auxiliar os animais, seus tutores e todos os envolvidos, inclusive Espíritos obsessores e necessitados que estejam apegados à família.
11. Você teve animais ao seu lado em sua infância?
R: Sempre convivi com animais. Em minha casa, desde meus primeiros anos, convivemos com uma cadela da raça Pastor Alemão que nos servia de guarda e de amiga. E quando ela desencarnava nós procurávamos outra da mesma raça e sempre colocávamos o mesmo nome: Mônica.
Eram outros tempos, em que pouco os animais entravam em casa, e viviam praticamente nos quintais. Mas nem por isso deixamos de amá-los. Lembro-me ainda que por vezes íamos fazer visitas pelo colégio a feiras agropecuárias, e ganhávamos pintinhos coloridos, que muitas vezes viravam enormes galos que sumiam misteriosamente.
Quando íamos ao sitio de meus pais, ali convivíamos com cavalos, bois e outros animais de grande porte. Tenho muita sorte por ter tido pais que sempre me permitiram a proximidade dos animais de forma respeitosa e carinhosa.
Lembro-me sempre deles tratando os animais como membros da família, com carinho e amor.
12. Você é tutor de animais atualmente?
R: Atualmente sou tutor de vários animais, mas em especial de um gato, o Seth, um gatinho preto e branco que foi trazido para a clínica em um vaso de plantas e que pensaram que já estava morto.
Ele tinha sido envenenado e já estava em um estado de “coma”, mas graças à bondade de Deus, lentamente foi se recuperando e hoje quase não apresenta sequelas.
A única diferença dele para um gato normal é que ele ficou com os olhos um pouco vidrados e a cabeça ligeiramente torta em consequência do efeito do veneno em seu cérebro. Mas tudo isso deixa ele mais charmoso e com ar de pensativo.
Ainda temos alguns animais que são resgatados da rua como a Paçoca e alguns pássaros que foram doados para nós por possuírem doenças crônicas e seus tutores não terem habilidade para cuidar deles. Esses são nossos amigos e familiares!
13. Que mensagem gostaria de deixar para os internautas da web revista pet Jornal Animal?
R: A mensagem que eu gostaria de deixar é: RESPEITEM OS ANIMAIS!
Não importa a religião que você tenha, no que acredita ou não. A ciência já demonstrou (o que o bom senso já percebia), que os ANIMAIS SÃO SERES SENCIENTES, ou seja, sentem dor, medo, alegria e felicidade, como todos os humanos.
Dentro da cabeça deles, em seus cérebros, a região que funciona quando nós humanos sentimos medo, é a mesma que funciona neles. Quando sentem dor, é idêntica a área ativada. Assim devemos despertar para as consequências desse fato.
É impossível negar que um peixe que tem um anzol na boca, sente a mesma dor que quando a maquininha do dentista fura o canal de nosso dente.
Impossível negar que o boi quando está na fila para ser abatido, sente o mesmo medo de quando somos assaltados.
Quando você se decepciona ao ser reprovado em um teste ou uma prova, o mesmo sente seu cão, quando chega lhe dando atenção e carinho e você o recebe com um safanão, com medo de sujar a sua roupa.
Impossível negar que a vaca sente quando lhe retiram seu bezerro para o abate, com poucos dias de vida, a mesma dor que a mãe que vê um filho atropelado.
O que você não quer para você, por que deixa acontecer para os animais?
A mensagem que eu deixo é:
Pare e busque conhecer o que o homem faz com os animais, e pense se você gostaria que fosse feito a mesma coisa com você ou seus familiares. E mais que isso... Se você quer continuar a participar disso tudo.
Dr. Ricardo Luiz Capuano
Formado em Medicina Veterinária na FMVZ – USP (Faculdade de medicina veterinária e zootecnia da Universidade de São Paulo) no ano de 2000.
Pós Graduado no curso de Especialização em Fitoterapia e Produtos Naturais pela Universidade Anhembi Morumbi no ano de 2016.
Docente do curso de graduação em Medicina Veterinária pela Faculdade Anclivepa. Responsável pela matéria, “Introdução à medicina Alternativa” para os alunos do terceiro semestre, segundo ano.
Responsável pela Clinica Veterinária Santo Estevão que faz o atendimento clinico e cirúrgico de cães, gatos, aves, e animais exóticos. Tel: 2097-5643 Site: www.wix.com\vetsantoestavão\clinica
Responsável pelo “Centro Holístico Luminus Pet” – Com atendimento clinico com florais, homeopatia, fitoterapia, reiki e cromoterapia. – Tel: 2098-5558 E-mail: r.l.c@ig.com.br- https://www.facebook.com/groups/1542544732663267/
Formado no curso de Homeopatia Veterinária – AEXA - FMVZ- USP em 2013.
Formado no curso de relevância das Questões Ambientais – Faculdade Getúlio Vargas – FGV – em 2013.
Formado no curso de Terapeuta em Essências Florais de Bach: o remédio das emoções - Instituição Buzzero de Ensino em 2012.
Diretor do departamento de “Relações Publicas” do NUVET - Núcleo de Medicina Veterinária e Espiritualidade - AME - (Associação Medico-Espírita Internacional) de 2014 a 2016.
http://www.amesaopaulo.org.br/#!ncleo-veterinario/c1xbv
Colunista do ANDA: Agência de Notícias de Direitos Animais, “O maior portal de notícias sobre animais do mundo” - http://www.anda.jor.br/category/colunistas/ricardo_capuano
Colaborador do MEDVESP - Movimento Cultural de Medicina Veterinária e Espiritualidade da USP – Universidade de São Paulo nos anos de 2014 a 2016.
https://www.facebook.com/MEDVESP
Trabalhador da Associação Espírita Jacob – No serviço de atendimento Fraterno aos animais https://jacobassociacaoespirita.wordpress.com/
Trabalhador da União Espiritualista AlmaLuz – No serviço de atendimento Fraterno aos animais
https://www.facebook.com/almaluz.terapias.98?hc_ref=ARR29FEH2kPQ0-YrGXg64HieTXHAElUrYLgAGcb4x3NOdUjivBu1MJzY4pUIp3AjDIY&fref=nf
Ex-apresentador do programa "Irmãos Animais" (junto com membros do “Grupo Irmãos Animais”) pela TV Web Luz no ano de 2014.
http://www.tvwebluz.com.br/
Ex-apresentador do quadro “Consciência Animal” no período de maio de 2012 até outubro de 2015: (Todas as semanas dentro do Jornal RBN – Noticias) vinculado pela RBN – Radio Boa Nova. http://www.radioboanova.com.br
Ex-apresentador e produtor do programa: “Consciência Animal” (veiculado todas as quartas-feiras ás 21:00h, com reprises às sextas-feiras 9:00h e segundas-feiras 17:00h) pela Web Rádio CAVILE (Casa Virtual Luz Espírita) e pela Rádio defesa dos Animais no período de agosto de 2012 até novembro de 2015 http://www.cavile.com.br/
Ex-apresentador do programa: “Nossos Irmãos Animais” (veiculado todas as sextas-feiras às 16h30, juntamente com o outros membros do “Grupo Irmãos Animais”) no período de Agosto de 2012 até Março de 2015, vinculado pela RBN – Radio Boa Nova. http://www.radioboanova.com.br/site/programa/nossos-irmaos-animais
Palestrante em vários centros espíritas, umbandistas e espiritualistas sobre o tema “A Alma dos Animais” - 2013 até 2016 - https://www.youtube.com/channel/UC8A6aw7OLGwli79qC_ZWrJg